Fabrício Branco
Desprovida de seu conteúdo, esvaziada, a casca do ovo perde sua função, tornando-se dispensável. Esta obra propõe uma reflexão diante da fragilidade deste elemento, que em seu interior armazena a vida que ele simboliza. Aquilo que é dispensável, jogado no lixo, vira arte visto por uma outra perspectiva. As cascas usadas como matéria de um trabalho que lhe oferece espaço à plástica da fragilidade.
Fabrício Branco é baiano de Salvador, estudou design gráfico na School of Visual Arts em Nova Iorque, trabalhou como diretor de arte na Propeg e Pejota na Bahia e na Bates e Young and Rubican em São Paulo. Participou de exposição coletiva na Arcada das Artes no Pelourinho em 1996, expôs na Compasso Galeria em São Paulo em maio de 2004 e dezembro de 2004.
[ fabriciobranco@mac.com ]
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